segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

FIZ UM SHOW

Um negócio altamente instigante e lôco, mano! Bom, tudo aconteceu no campus de Palmeira dos Índios da UFAL num evento chamado CONDCE (Convenção do Diretório Central dos Estudantes) na banda AGE. Foi tudo muuuuuito nas pressas em antítese com o atraso que vou comentar jajá nesse lindo e orgulhoso post. Roda a vinheta aí!



Bom, isso aí aconteceu na virada de 23 para 24/02/2012 e no domingo anterior (para ser pragmático, uma semana antes) eu fui convidado pelo Luan, baterista da banda, para tocar no evento. Bom, eu já sabia boa parte das músicas que os caras da AGE, até porque eu já tinha ido em alguns ensaios e eu curtia muito SOAD quando era mais jovem. Ah, sim, AGE é cover de System of a Down. Tentei me dedicar muito às músicas do repertório, ainda incrementamos o bicho com mais uma música, B.Y.O.B., claro, não poderia faltar.

Na quarta-feira o Will (vocalista) veio aqui em casa para dar uma conferida de como ia e para combinarmos melhor as divisões de voz, porque eu fiz uns backs em algumas músicas também. Caramba, até agora eu não disse minha principal participação na banda, não foi? Toquei guitarra, pronto. Agora saque eu e o "Willá" aqui em casa bebendo ensaiando.

Mini estúdio aqui em casa. Foto: Kizzy Resende.

Depois desse ponto foi só ansiedade e esperar pra sábado viajar com a Kizzy (noiva), Luciano (guitarra), Júlio (produtor de marketing) e Júnior (troll). Vei, que viagem irada da porra. Paramos apenas para comprar uns salgadinhos que nos proporcionaram coisas como essas aqui embaixo, olha.


Viagem tranqui... EITA PORRA!
Bem, pois isso foi o início das coisas. Chegando lá, rumamos ao Instituto Federal de Palmeira e lá encontramos seres brancos, morenos e de tudo quanto é cor, como o Léo (índio), Amanga (verde), Jaminho (japa). Essa galera era dos inscritos e tiveram direito à refeição, seca e gordurosa. Bom, pelo menos foram esses os adjetivos que ouvi à respeito. a parte complicada veio depois do IF, foi a hora que decidimos que deveríamos ir ao Campus da UFAL/Palmeira para ir adiantando a passagem do som. Outra coisa que eu esqueci de avisar é que lá no IF já estavam o Luan e o Will, Ficando apenas o Rhaonny esperando o transporte em Maceió para trazer a bateria e o contrabaixo. Foda que os caras do transporte atrasaram duas horas.

Bom, no meu carro só cabem cinco pessoas, e as cinco iriam comigo ao campus, e as outras três (Léo, Luan e Will)? Fazer o quê, apertem-se aí. Auhauhauhauahuaha. Não sei do que reclamaram tanto, eu estava de boa lá no banco do motorista, alone. Vei, nós não sabíamos ir até o campus, tivemos que parar umas tantas vezes para descobrir. A primeira vez foi com uns senhores que estavam conversando numa rua estreita de calçamento, eles nos informaram tudo errado, ainda bem que perguntamos a outros. Para explicar melhor como foi a resenha, aqui vai o material bruto sem nenhum corte como foi a nossa ida (depois dos velhos) até mais lá na frente.



Lá no campus o som que tínhamos à disposição era uma mesa de seis canais e duas caixas de som que não sei especificar. Nesse negócio eu fiquei independente pois havia levado meu amplificador e não fiquei dependente do equipamento alheio, aliás, acho que foi isso que me salvou de uma coisa que só vou contar mais adiante. Então deixamos tudo pronto e danamos o pau a esperar o pessoal da van chegar com o nosso baixista e o nosso baixista chegar com a bateria do Luan. Finalmente eles chegaram, correria, abraça aqui, corre pra lá, testa o microfone ali, aumenta o volume aí, viado. No meio dessa zorra toda havia uns grupos, o maior estava no primeiro andar com uns tambores e caixas tocando uma espécie de maracatu, sei não, e a outra estava com um violão e uma flauta transversão no M.P.B.

Pronto, tudo acertado, vamos tocar! Vei, irado! Tinha uma galera que estava cantando uma musiquinha que surgiu do seguinte discurso:
"São três banheiros e tem mais quatro e tem mais um dentro de cada banheiro" - autor não identificado.
Ou seja, banheiros infinitos, né? Foi uma sensação boa pra caramba, todo mundo pulando e gritando, fazendo rodinhas e tal e tal. Teve os problemas da mesa né, o Rhaonny ficou com o baixo inoperante em alguns momentos, a bateria ficou escorregando porque não tinha o tapete que segura e o Luciano teve um problema com a guitarra que simples e sacanamente deixou de funcionar desde logo após o início do show até o final. O Luciano nesse dia viu o show da própria banda. Um cara que nos ajudou muito foi o irmão do Rhaonny, o Harrison, sempre lá na ativa arrumando o som, cabo, instrumentos, fotografando - assim como o Júlio e a Kizzy também estavam fotografando. Também teve a participação de La Poli Ecia tocando uma música conosco. Poxa, mas vou confessar à vocês, a melhor parte do show foi ver a galera pedindo mais uma, mais uma e mais uma; tínhamos pouco tempo, mas mandamos mais uma, Mind. Finalizou. Vejam aí alguns vídeos que a Kizzy filmou e a gente editou pra vocês as melhores partes desse momento da viagem mais legal do ano (até agora)!



Espero que vocês tenham gostando tanto quanto a gente gostou de tocar pra aquela galera, poucos mais muito loucos, como diria Chorão. E por favor, vamos comentar aqui no blog, se você não se ligou também tem a avaliação, logo abaixo, que é mais rápido e também sinta-se à vontade para compartilhar com quem você achar que gostaria de ler um pouco sobre o cotidiano deste cara que vos escreve. Abraço.

Um comentário: