Ah, há quanto tempo eu não me delicio com a comida oleosa da UFAL? E há quanto tempo não vamos, nós até lá? Foi pensando nisso que eu decidi compartilhar uma porção de nostalgia convosco. Na foto, a nossa Alagoas representada pelo Triângulo com Salsicha, carinhosamente assim batizado pelos caras do Instituto - sem malícia.
Tá, eu sei que esse beirute não vende lá na UFAL, mas o bicho é monstruoso também, valendo a pena colocá-lo aqui para aumentar vossa gula, leitor. Te chamo de leitor porque é assim que eu falo com alguém quanto tento imitar certo estilo de Assis, Machado.
Acho eu que a partir daqui as fotos são todas do mercado ufalístico de engordamento.
No primeiro semestre, aplicando limites.
Juro que sempre lembro de um Vulcão quando vejo essa.
Nutrição obedecida.
Engolindo seres humanos. HAHAHHA!
Coisa fofa!
Partilha.
Okay, isso merece um pequeno parágrafo. O que acontece é o seguinte, esses pratos proporcionais à dieta de rinocerontes não é para uma única pessoa, é para dividir. Normalmente serve duas pessoas esfomeadas, e de vez em quando para três pessoas, mas isso já requer mais skill de destreza, 60+.
Sobremesa.
Outro ângulo.
Farofa-fá!
Nhac.
Cagará tijolos.
Antes da partilha.
Montanhas.
Le Everest.
O queijo do Centro de Tecnologia.
É, foi só outro post de feitura rápida para não ficar tããão mais desatualizado do que já é. Breve (hahaha) um post decente concluído será. Abraço.
